A placenta é um órgão que só existe durante a gestação para realizar funções bem específicas, como produzir hormônios, fornecer nutrientes e oxigênio ao bebê, proteger o feto contra impactos na barriga da mãe e eliminar resíduos que ele produz. Ela é formada por células maternas e do bebê. Após nove meses de intensa atividade, é naturalmente expulsa do corpo da mulher durante as contrações do parto normal. Na cesárea, é retirada depois do recém-nascido. Depois do corte do cordão umbilical, seu destino mais recorrente é o lixo orgânico da maternidade.

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Nos últimos anos, porém, a placenta vem sendo reutilizada de outras formas – um tanto quanto polêmicas entre especialistas, é verdade, mas sempre é bom conhecer as opções. A placentofagia, que significa o ato de comer a placenta, ganhou repercussão mundial depois que a socialite Kim Kardashian revelou ter aderido ao movimento. 

O órgão pode ser digerido de três formas: crua, temperada ou em cápsulas. O objetivo, segundo as adeptas, seria repor a perda nutricional – não à toa, muitos animais mamíferos fazem isso. Há, também, quem plante a placenta como forma de adubar a terra ou que a transforme em um desenho sobre o papel após mergulhá-la no próprio sangue ou com tinta.

 

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