Boa notícia: são poucas as doenças que impedem uma mãe de amamentar. Portadoras do vírus HIV, por exemplo, não devem amamentar sob o risco de transmiti-lo para o filho. Algumas enfermidades debilitantes, como a insuficiência cardíaca, também não combinam com o ato de amamentar, pois podem comprometer o estado de saúde materno.

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Febre, resfriado, gripe e viroses, de modo geral, não impedem a amamentação, mas vale conversar com o médico sob a possibilidade de usar uma máscara para proteger o bebê. Diferente do que acontecia durante a gravidez, há vários medicamentos e antibióticos permitidos às lactantes, então nenhuma mulher precisa ficar sofrendo ou esperando que o transtorno vá embora naturalmente. Aliás, quanto antes se recuperar, melhor para a criança, certo?

Até mesmo doenças como rubéola ou hepatites A, B e C não são impeditivas. Em todo o caso, sempre comunique ao médico – principalmente se precisar recorrer ao pronto-socorro – que está amamentando e quanto tempo tem o seu bebê, para que o profissional estabeleça o tratamento mais adequado.

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