Além dos brinquedos com apelo musical – instrumentos, botões que ao apertar fazem sons, telefones etc. – é importante incentivar o interesse da criança pela música com canções. Principalmente na fase em que a linguagem está em plena formação, a melhor aposta são aquelas com trocadilhos engraçadinhos, como “o sapo não lava o pé, não lava porque não quer”. Ou, ainda, as que o bebê pode acompanhar com gestos ou dançando, a exemplo de “Dona Aranha”.

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A imitação – ponto alto dessa etapa do desenvolvimento e que vai durar até os 2 anos – pode ser estimulada através de músicas sobre bichinhos (“Meu pintinho amarelinho é um clássico!), que ensinam os barulhos e os gestos dos animais. É importante que você também cante e dance junto, para animar ainda mais ocasião.

 

Curtindo o mesmo som

À medida que a criança for crescendo, invista em músicas cujas letras elas consigam acompanhar. Uma dica importante: não é porque há uma criança pequena em casa que a família é obrigada a só ouvir canções infantis o tempo todo. Você não só pode como deve colocar os ritmos que curte para escutar ao lado do seu filho. Quanto mais opções à disposição a criança tiver para formar seu repertório, melhor.

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Quando tocar um instrumento

Sobre fazer com que seu filho aprenda a tocar um instrumento pra valer, é fundamental controlar a ansiedade e esperar mais um pouquinho. Ele vai estar pronto para começar esse aprendizado por volta dos 3 ou 4 anos. E o ideal é que ele mesmo escolha o que quer aprender e não seja forçado a tocar.

Mas você pode e deve colocar seu filho em contato com a música antes – há até aulas de musicalização para crianças a partir dos 4 meses de idade. A música beneficia o cérebro, aumentando as conexões entre os neurônios, o que melhora a futura habilidade de ler, escrever e raciocinar logicamente.

 

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