Os pais, sem dúvida nenhuma, são a primeira fonte de diversão das crianças. São eles que propõem as primeiras brincadeiras, ensinam gracinhas, mostram como interagir com uma bola ou um bicho de pelúcia, levam ao parque ou à pracinha, etc. À medida que o bebê vai crescendo, no entanto, a socialização se torna necessária, principalmente nos casos em que ele não frequenta a escola nem tem um irmão de idade próxima para brincar.

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A convivência com outras crianças é fundamental para o desenvolvimento em várias esferas: social, cognitiva, comportamental, motora… Primeiro, porque o bebê é exposto a outras pessoas e, portanto, a outros modos de ser, de agir, de pensar. Segundo, porque essa interação ensina atitudes e habilidades importantes para o resto da vida: compartilhar, esperar, respeitar as diferenças, se adaptar a imprevistos, tolerar e por aí vai.

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Como promover a socialização

Outras formas de estimular essa socialização é investir em programas de lazer em locais onde há várias crianças, inclusive de faixas etárias diferentes, como parques, praças, clubes, etc. Os benefícios surgem tanto num curto período de tempo, já que seu filho vai se divertir muito, como em médio e longo prazo, fazendo com que ele fique mais falante e criativo.

Não se preocupe se, nesse percurso, contratempos como briguinhas e lágrimas acontecerem – aprender a lidar com conflitos também é um elemento crucial da evolução de toda criança. E também não force uma situação, obrigando seu filho a interagir forçadamente com outros meninos e meninas – pode ser que ele seja tímido e demore um pouquinho mais a se sentir confiante para a aproximação.

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O importante é colocá-lo em contato e apenas encorajá-lo a participar ou convidar outra criança para brincar, respeitando seu tempo e a naturalidade desse encontro. E dar o exemplo: se você não socializa, não pode esperar algo diferente do seu filho.

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