A primeira dica de BabyHome nessa questão é: evite comparações. Não é porque o seu sobrinho se sentou aos quatro meses de idade que o seu bebê vai fazer o mesmo. E não é porque sua filha mais velha demorou para falar que o tempo de espera para ouvir as primeiras palavras do caçula também vai ser longo. Cada criança é única e tem o próprio ritmo.

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Algumas andam primeiro, mas demoram para falar. Outras não engatinham até que um belo dia, tentando se apoiar em algum móvel, caem, dão risada e saem engatinhando loucamente pela casa. Uns sorriem ou choram mais, outro menos, e por aí vai.

Quando consultar o pediatra

A segunda dica é: consulte sempre o pediatra se suspeitar de algum atraso no desenvolvimento, como o fato de o bebê, à medida que for crescendo, não ficar “durinho”. Ou, ainda, se perceber que a criança tem alguma dificuldade: de audição, por exemplo, pois ela não se mostra curiosa com os sons, mesmo os mais altos. São casos isolados e exceções.

Em geral, embora os especialistas trabalhem com marcos de desenvolvimento – determinação de faixas etárias específicas para a aquisição de certas habilidades -, não há uma idade fixa nem padrão para o bebê demonstrar certas capacidades.

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Evite cobranças desnecessárias e estimule seu filho, sem ansiedade excessiva. Auxilie em possíveis dificuldades, cubra-o de carinhos e incentive suas atitudes e sua autoestima. Tudo isso impulsiona o aprendizado e o desenvolvimento saudável.

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