Por volta dos seis meses de idade, à medida que a coordenação motora vai se aperfeiçoando, as crianças costumam se apaixonar por bichos de pelúcia. Também, pudera: nada como um brinquedo macio, fofo e com uma aparência, digamos, amistosa, para pegar, abraçar e até dormir agarradinho.

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Bichos de pelúcia: as crianças adoram!

Para que esse tipo de objeto de estimação traga apenas felicidade à rotina da casa, uma boa ideia é fazer com que a criança reveze entre dois bichos favoritos, pelo menos. Assim, no caso de perda ou quando um deles precisar ser lavado, o outro fica à disposição de seu filho. Se seu filho realmente criar apego por um bichinho específico, se possível, tente ter uma ‘cópia’. 

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Sempre limpinhos!

Lembre-se de higienizar o bichinho de pelúcia com frequência, para evitar o acúmulo de poeira, fungos e ácaros. Se a criança for alérgica, não tem jeito: ou você procura opções antialérgicas no mercado ou esse tipo de brinquedo deve ser evitado, inclusive na decoração. Nesse caso, escolha bonecos de pano ou de estrutura molenga, que também oferecem conforto e fofura, mas acumulam menos poeira.

Veja na embalagem ou na etiqueta de cada um dos bichos de pelúcia qual é a forma correta de lavar. Veja, antes, se o brinquedo possui partes eletrônicas. Há muitos bichinhos que emitem sons ou luzes e que, por isso, possuem um compartimento interno com pilha ou bateria. Em alguns deles, essa parte é removível, para a higiene, e em outros, não. Verifique qual é o caso do bichinho favorito do seu filho para não ter surpresas desagradáveis depois do “banho”. 

Segurança em primeiro lugar

Nunca coloque bichos de pelúcia grandes no berço, principalmente dos bebês menores. A recomendação dos pediatras e órgãos de segurança é que o berço ou o local em que a criança dorme não tenha enfeites, bichinhos, objetos macios e, no caso dos menores de 1 ano, nem travesseiro. Isso porque as peças podem causar sufocamento ou morte súbita, porque os pequenos podem colocar o rosto ali sem querer e ter a respiração obstruída, sem força ou coordenação suficientes ainda para levantar a cabeça e recuperar o ar. Deixe para o momento das brincadeiras ou para quando a criança crescer um pouquinho. 

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Bichos de pelúcia: objeto de transição

Algumas crianças elegem um objeto – que pode ser um paninho, uma fralda, uma naninha, um cobertor, o cabelo de um cuidador, a orelha (própria ou a de um cuidador) ou um bichinho de pelúcia – para ser seu companheiro inseparável. Eles estabelecem com aquela peça uma relação de segurança e isso é normal no desenvolvimento. A naninha ou objeto de transição dá uma sensação de aconchego, principalmente na hora de dormir. Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP) é uma atitude saudável e que pode durar mais ou menos tempo, de acordo com cada criança. 

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