Seja na gravidez, seja com bebê em casa, ninguém quer correr o risco de contrair uma doença como febre amarela, dengue, zika ou chikungunya. Transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, elas podem provocar parto prematuro, alterações neurológicas e até levar à morte da mãe e do filho. O uso de repelente é o meio mais indicado e seguro para proteger toda a família dessas doenças e de picadas de outros insetos, que podem provocar alergia, principalmente nas crianças. Mas não é todo repelente que pode ser utilizado com segurança na gestação, nem nos primeiros anos de vida. Por isso, Exposis é o número 1 na indicação de médicos no Brasil.

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Exposis é um repelente contra mosquito (inclusive o da dengue) feito a base de icaridina, em concentrações que são consideradas seguras para uso de grávidas e bebês a partir de 3 meses. Aprovado pela Anvisa, ele tem baixa toxicidade, não é absorvido e não representa riscos para o feto durante a gravidez, porém, é sempre muito importante consultar um médico antes de utilizar qualquer produto durante a gestação. Em 2000, a icaridina foi recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para repelir, inclusive, os mosquitos da malária. Além de seguir todo o protocolo médico, Exposis é um repelente com ação prolongada, que oferece 10 horas de proteção para grávidas e 6 horas para bebês a partir de 3 meses.

Por que usar Exposis?

Exposis é um repelente do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya. Somente no ano passado, a dengue atingiu 1 milhão de pessoas no Brasil e provocou mais de 500 mortes. Nas gestantes, a dengue pode evoluir mais facilmente para formas graves, com choque e síndrome hemorrágica e também levar a parto prematuro, descolamento de placenta, pré-eclâmpsia e hemorragia, além de aborto espontâneo. A transmissão da dengue da grávida para o bebê acontece em taxas que chegam a 10%, principalmente se for nas últimas semanas de gestação.

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O zika vírus leva a complicações em 55% dos casos quando a grávida é infectada no primeiro trimestre da gestação, 52% no segundo trimestre e 29% no terceiro, segundo estudo realizado no Rio de Janeiro com 125 gestantes portadoras de zika. Cerca de 25% das mulheres que contraíram a doença no primeiro trimestre abortaram. Dos bebês que sobreviveram, 42% tinham alguma anomalia, quase sempre no sistema nervoso, como microcefalia. Em 2020, foram mais de 7 mil notificações da doença no Brasil.

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A infecção por chikungunya na gravidez também foi prejudicial para mães e bebês, que apresentaram atraso no neurodesenvolvimento. Somente em 2020, foram 81 mil casos notificados no país e ao menos 26 mortes.

Já a febre amarela, capaz de provocar aborto e levar à morte da mãe, pode ser prevenida com a vacinação. Mas a vacina só pode ser aplicada em bebês acima de 9 meses, ficando os demais desprotegidos contra essa doença. Portanto, repelentes e outras barreiras mecânicas, como uso de roupas e mosquiteiros, são tão importantes.

Além de proteger contra essas doenças, Exposis repele também outros mosquitos, cujas picadas podem provocar alergia – e até deixar manchas na pele, principalmente em grávidas. Além disso, é hipoalergênico, o que diminui a possibilidade de provocar reações alérgicas.

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Como aplicar?

O repelente deve ser aplicado diretamente na pele, de forma homogênea, cobrindo todas as áreas do corpo expostas e sobre as roupas (spray). Também pode ser passado depois do protetor solar. Evite, claro, a área do rosto nos bebês (região dos olhos, boca e nariz), além de machucados na pele. Não deixe as crianças mexerem no produto, sob o risco de levá-lo à boca. Se for usar cremes ou maquiagem, o repelente deve ser o último a ser aplicado, para não ter sua proteção reduzida. E cumpra as instruções de uso do fabricante, para não reaplicar mais que o recomendado.

Segundo recomendação e aprovação da Anvisa, bebês de 3 meses a 1 ano podem receber uma única aplicação ao longo do dia. Acima de 2 anos, duas aplicações bastam, já que o produto tem ação de 10 horas de duração. Após brincadeiras na água ou muito suor, recomenda-se a reaplicação. Atenção para a concentração de icaridina por faixa etária: Exposis com taxa de 10% pode ser utilizado por bebês a partir de 3 meses e, a partir de 6 meses, podem ser utilizados produtos com concentração de 20% a 25%.

Para a hora do sono, outros mecanismos de prevenção devem ser utilizados, pois o repelente atua através da evaporação e, ao utilizar lençóis e cobertas, essa evaporação pode ser comprometida. Além disso, o atrito com lençóis pode remover o produto da pele, comprometendo a proteção.

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Qual a diferença para os outros repelentes?

Repelentes feitos de Icaridina, como o Exposis, podem ser usados em bebês a partir de 3 meses de idade. Ou seja, muito antes de todos os outros produtos no mercado. Aqueles feitos de IR 3535 são recomendados para bebês a partir de 6 meses, em concentração de 12,5%, e duram apenas duas horas. Já os feitos à base de DEET não são recomendados para menores de 2 anos e têm duração de 4 horas – concentração de até 10% para crianças de 2 a 12 anos, e de até 30% para 12 anos e mais, com aplicação máxima de 3 vezes ao dia. Ou seja, Exposis protege por mais tempo, inclusive bebês menores.

Como proteger bebês com menos de 3 meses?

Você vai precisar de barreiras mecânicas como roupas de mangas e calças compridas, mosquiteiros no berço e na cama, telas protetoras nas janelas (principalmente nos quartos), ar condicionado, ventilador e repelentes de tomada, mas, neste caso, mantenha o berço e as camas a uma distância de 2 metros.

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Repelentes naturais e vitamina B adiantam?

Os óleos de citronela, capim-limão e andiroba funcionam para espantar os insetos, mas evaporam rápido e perdem logo a ação. Já o uso de vitamina B tem baixa eficácia e não há comprovação científica de sua atuação contra o Aedes aegypti. Também não há estudos que comprovem a eficiência dos equipamentos ultrassônicos. Repelentes como o Exposis são os únicos com ação prolongada que protegem grávidas, bebês e crianças sem limitar a mobilidade. Porque crescer exige proteção e liberdade!

Fontes: Estudo “Uso de repelente à base de icaridina a 10% em bebês a partir de 3 meses: segurança, toxicidade e recomendações”, da Prof. Dra. Ana Maria de Ulhôa Escobar (USP); estudo “Arboviroses e parto prematuro”, do Dr. Odair Albano; estudo “Características da icaridina como princípio ativo para repelentes de insetos transmissores de doenças”, dos médicos Daniel Jarovsky e Marco Aurélio Palazzi Sáfadi.

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