A bola é um dos brinquedos mais interessantes que existe: custa pouco e diverte muito. Ela consegue servir de estímulo tanto para um bebê pequeno, que engatinha atrás dela, quanto para o maiorzinho, que pode correr atrás dela ou jogá-la para você.

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Bolas de diferentes tamanhos, cores e texturas são garantia de diversão, mas, pelo menos nessa fase, o melhor é escolher as mais macias ou cobertas por pano, para evitar machucar a criança. As de futebol não devem ser lançadas ou chutadas com força na direção do bebê.

Como variar a brincadeira

Você também pode jogar em direção à parede para a criança ouvir o som e ver o movimento da bola retornando. Ao brincar no chão, de lançar ou empurrar a bola um para o outro, inclua no lazer um boneco ou um bicho de pelúcia para jogar também. E que tal uma cesta grande para ele tentar jogar dentro?

Teste vários tipos de bola, para que ele perceba as diferenças: de tecido, de tênis de mesa, de borracha, de papel, de meia… Nesta fase você também já pode aproveitar para estimulá-lo a chutar a bola – no começo, talvez você precise segurar suas mãos, pois ele ainda está começando a andar.

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Lembre-se que a mira, nessa fase, não é precisa, então talvez você precise ajudar seu filho. O objetivo é potencializar o ganho de controle e coordenação através de atitudes como agarrar, rolar e jogar repetidamente. Quando ele estiver bem crescidinho, a bola funciona como um excelente elemento de socialização. Uma criança com bola é um chamariz para meninos e meninas brincarem juntos e se divertirem a valer.

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