É provável que, à essa altura, você já tenha revelado que está grávida para algumas pessoas mais íntimas, que trataram logo de lhe dar alguns conselhos. E, na sala de espera do obstetra, provavelmente se deparou com alguma gestante que ama conversar e trocar dicas. Se ainda não passou por isso, pode se preparar: quanto mais sua barriga crescer, mais você será alvo de palpites e opiniões não solicitados e, pesadelo dos pesadelos, histórias tenebrosas e angustiantes sobre intercorrências e partos.

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Isso, é claro, sem contar as “lendas urbanas” sobre formatos de barriga e suas conexões com o possível sexo biológico do bebê (alerta de spoiler: não há comprovação científica) e de atitudes que você deve evitar para não acelerar o parto.

Ser ríspida, acredite, só vai fazer mal para a sua tranquilidade e a do bebê. A decisão mais acertada é filtrar o que ouve, assimilando apenas o que julgar útil, e eliminando dos pensamentos aquilo que a desagradar. Cumprir o pré-natal à risca, seguindo as orientações do obstetra escolhido por você, e ler material de fontes confiáveis a respeito (livros e sites especializados como BabyHome) são maneiras de neutralizar críticas e identificar o que não passa de lenda. 

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Se houver muita insistência, sorria à pessoa intrometida e agradeça a preocupação, MAS você prefere seguir os seus instintos, as recomendações do seu médico e as decisões tomadas com o seu parceiro. Diga, ainda, que a experiência da maternidade é única e diferente para cada mulher e que você prefere viver tudo plenamente, conforme seus valores e crenças. E mude de assunto.

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