Por um lado, a falta de estímulos nos primeiros meses de vida pode afetar o desenvolvimento psicológico, emocional e social do bebê, causando retrocesso nas habilidades intelectuais, problemas de interação e dificuldades em lidar com os próprios sentimentos. Por outro, o excesso também provoca transtornos: no futuro, a criança pode ter problemas como aceitar limites, obesidade e TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), entre outros.

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Mas qual seria a medida certa para estimular sem sobrecarregar de informações o bebê? Para saber qual é a dose ideal, os pais devem ficar atentos a esses indícios:

  • O bebê superestimulado tende a ficar nervoso e choroso, em especial durante atividades corriqueiras como troca de fraldas e banho.
  • A criança fica inquieta, se movimenta muito, mexe braços e pernas com frequência e não se entretém com brinquedos ou com a exploração de objetos. No berço, dificilmente fica calma.
  • Sono desorganizado: o padrão de descanso é irregular, tanto de noite quanto de dia. Ela acorda muitas vezes.
  • Locais em que há luz ligada o tempo todo e muito barulho fazem com que o bebê seja excessivamente estimulado. Mesmo durante o dia, evite deixar a TV ligada ininterruptamente. Conforme a noite vai chegando, a iluminação do ambiente deve ficar mais tranquila, para que o bebê aprenda a identificar o momento de descanso.
  • Procure sempre brincar com o bebê nos momentos pós-descanso e durante o dia, para não sobrecarregá-lo. À medida que a hora de dormir vai se aproximando, você precisa impor um tom de voz mais calmo e tranquilizar a criança aos poucos.

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